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A mostrar mensagens de fevereiro, 2017

É CARNAVAL, NINGUEM LEVA A MAL.

OS MEUS MOSAICOS – 31 É CARNAVAL, NINGUEM LEVA A MAL O Porto, de há muitas décadas para cá, não tem uma tradição de corso carnavalesco como vemos por tantas cidades e vilas e aldeias e lugares e becos deste país em permanente disfarce. Se a amestração visual e a tradição histórica nos levam para imagens mascaradas e travestidas, também é certo que a arte do engano e das metáforas jocosas e divertidas são o complemento obrigatória para qualquer “recado” que as escolas, transformadas em baterias, e os anonimados pelas máscaras querem manifestar sob a protecção do “ninguém leva a mal”. Não foi este o carnaval que aprendi. Miragaia era terra de muita gente e, mais ainda, de muita canalhada (termo carinhoso com que os miúdos eram tratados nesta terra). Havia muita diversão, sem que o dinheiro fosse importante para os festejos; simplesmente, não havia dinheiro – mas havia vontade, criatividade e alegria! De um cartão qualquer, ou de uma cartolina (mais “fina” e cara), e
Cubro de noite os dias que passam sem o teu sorriso, preciso dele para me esperançar. Cubro de dia as noites que passas nos meus sonhos, preciso deles para te ter. Cubro de sol as neblinas densas em que te espero, preciso querer-te para te ver. Cubro de beijos os afetos que construo para te dar, preciso deles para te desenhar. Cubro de amor os olhos que guardo para te falar, preciso deles para te amar. Cubro de alegria os abraços e cocegas que imagino, preciso adivinhar-te para me rir. Cubro-te de aconchegos e estórias para te mimar, preciso de tudo para te conquistar.   Ontem, beijarei os teus pés, os teus olhos e as tuas orelhas. Amanhã beijei as tuas mãos, o teu rosto e o teu nariz. Hoje serei porque fomos e seremos bons aselhas. Não há tempo nem espaço que me impeça de ser feliz.   Neto rima com afeto. beijo rima com desejo, mas nem sempre sorriso rima com juízo desde que o NÃO seja transgressão. E o sonho